O que eu achei de “Pushing Daisies”?
Antes mesmo da Warner Channel pensar em divulgar que havia comprado os direitos de “Pushing Daisies“, eu já tinha assistido o piloto da série. Um programa com a assinatura do Bryan Fuller sempre gera curiosidade (vide “Dead Like Me“), pois ele adora temas que envolvem mortes ou algo bizarro. De início é possível se apaixonar pela fotografia, pelas sequências e pela trilha sonora suave.
O narrador é fantástico, a voz de Jim Dale não poderia ser melhor para o enredo em si. E o elenco é simplesmente maravilhoso, Lee Pace como o pie maker Ned está exatamente como deveria ser: enigmático, carismático, fantástico (e mais um monte de ‘áticos’); a quase desconhecida Anna Friel, intérprete de Chuck, tem um jeito meigo de olhar para aquele que a trouxe de volta à vida e, se isso não bastasse, nutre por ele um sentimento de esperança, um amor platônico que jamais poderá ser fisicamente comprovado; Emerson Cod, interpretado por Chi McBride (que não foi feliz em “The Nine”) é deveras interessante, especialmente pela sua gana insaciável por dinheiro e seu passatempo preferido: tricotar.
Kristin Chenoweth é a avoada Olive Snook, funcionária de Ned, que secretamente ama seu chefe e sonha em ser vista por ele não apenas como uma simples balconista (detalhe para as falas dela, que são rápidas e engraçadíssimas); e as tias de Chuck, que entraram em depressão depois que a sobrinha supostamente morreu, são duas ex-dançarinas aquáticas, que guardam dentro de si a vida que um dia tiveram como celebridades (e sim, o tapa-olho de Lily lhe dá um ar malvado, talvez por parecer mais um pirata do que uma sereia).
Um programa que veio com tudo: com elenco adorável, com histórias de tocar o coração, com toques de humor, com cenários — falsos — maravilhosos e, acima de tudo, com uma segunda temporada já garantida pela ABC, canal que exibe a série nos Estados Unidos. Infelizmente, devido à greve dos roteiristas, a série teve apenas 9 episódios produzidos em sua 1ª temporada. Além disso, o show retrata algo muito interessante, que é o caso do aleatório, ou seja, se Ned ressucita alguém e o(a) mantém vivo por mais de um minuto, outra pessoa ao seu redor pagará pelo ato de Ned e morrerá.
“Pushing Daisies” é uma ‘dramédia’, onde as pequenas coisas da vida, como um toque, um aperto de mão, um simples abraço ou um beijo casual poderiam fazer a diferença, se não fossem casos de vida ou morte.
Conforme uma enquete realizada pelo seriados.tv.br, perguntamos se os leitores pretendiam acompanhar a série, que estreou no Brasil em 10 de abril corrente. Recebemos 152 votos (94%) de pessoas que já baixaram os episódios pela internet antes mesmo da estreia na Warner Channel, contra apenas 7 votos (4%) de quem pretendia esperar pela estreia na América Latina. 1% (2 votos) afirmou que não tinha interesse em assistir ao seriado.
Olá! Pushing Daisies é uma das série que veio e agradou a todos né, dai eu resolvi começar a ver a serie só pra saber se era tãoo boa assim, acabei com uma opinião diferente da maioria, não gosteii tanto da serie, é claro que o elenco é otimo e a história central da serie é diferente e muito bem criada, só achei os episodios fracos… Em todos os episodiso exibidos nos EUA teve pouco que eu realmente gostei, até deixei a série de lado por enquanto, ela volta em Setembro com a 2ª temp e só vou terminr de ver a 1ª daki uns meses.
Gosteii do bloG! Queria fazer uma parceria. Troca de Links? Responde la! atéh!