Dia das Mães: heroínas na nossa TV
Todo mundo sabe que mãe é mãe e que faz tudo pelos seus filhos. Com algumas exceções, as mães são sempre dedicadas e tentam fazer o melhor por suas crias. Afinal, “ninguém deixa uma mulher se tornar mãe se ela não souber consertar tudo”, não é mesmo? Aqui veremos algumas mães de séries que se desdobraram para fazer o melhor pelos pimpolhos.
Riley Parks — “The Client List“
Quando é abandonada pelo marido com dois filhos para criar, Riley precisa prover o necessário para seus herdeiros. Com o salário de uma simples massagista ela não conseguiria colocar comida na mesa e, ainda, quitar a hipoteca da casa. O que fazer para sobreviver e não deixar que seus filhos fiquem à margem da necessidade? Para a guerreira Riley, a saída foi se sujeitar ao universo das massagens com algo “extra” a oferecer aos clientes. Assim, não só ela quitou sua dívida, mas também conheceu um subversivo mundo por trás do que parecia simplesmente uma casa de massagens. E claro, continuou cuidado dos filhos como se nada tivesse acontecido.
Kitty Forman — “That ’70s Show“
Não tem como falar de mãe e não mencionar nossa mamãe dos anos 1970. Kitty Forman foi uma das mães mais divertidas de toda a história da séries. Eric foi super mimado pela mãe e Laurie… bom, Laurie foi cuidar da vida. Além dos dois filhos biológicos, Kitty também se tornou mãe de Hyde, já que acolheu o pobre garoto em sua casa após ele ter sido abandonado. E se não bastasse isso, foi também um pouco mãe do próprio marido e de todos os amigos “viajados” do filho. E ela ainda precisou conciliar tudo isso com a profissão de enfermeira. Não é uma guerreira?
A mãe — “How I Met Your Mother“
Ninguém sabe quem ela é ainda, mas uma mãe cuja história demorou (até agora) sete anos para ser contada, merece, no mínimo, destaque como uma super mãe. Casada com Ted Mosby, sabemos que no ano de 2030 a tão esperada mãe já terá dois filhos adolescentes, um menino e uma menina que já estão cansados das histórias eternas do pai, que conta todas as aventuras de como chegou o dia em que conheceu a mamãe. Ainda não sabemos seu nome, seu rosto, sua fisionomia e nem mesmo sua personalidade, mas sabemos que a escolhida será o amor da vida do nosso querido arquiteto. É esperar mais uma temporada para saber.
Evelyn Ryan — “Dawson’s Creek“
Já que avó é mãe duas vezes, por que não falar da vovó mais querida de todos os tempos? A Grams Evelyn foi a responsável pela fase mais conturbada de Jen Lindley: a adolescência. E nem por isso a pobre mulher desistiu do seu papel, muito pelo contrário, foi forte, rígida quando precisou, carinhosa nos momentos mais emocionantes e se tornou a vovó de todo o elenco do programa. Dotada de um carisma único, se não fosse a presença de Grams, talvez Jen tivesse sido destruída pelas drogas ou pela vida boêmia. Felizmente foi salva por aquela que foi — realmente — sua mãe (mesmo que Jen tenha morrido no final).
Melissa Burke — “Melissa & Joey“
Quem disse que tia também não é mãe? Muitas vezes ficar para a titia não é algo desejável, mas no caso de “Melissa & Joey”, ficar para a titia foi a única saída de Lennox e Ryder, já que a mamãezinha foi presa e o pai está foragido. Para ajudar com a nova função de “mãe”, Mel conta com a ajuda de Joey, um super babá que auxilia a tia/mãe nas atividades da casa e na educação dos sobrinhos/filhos. Conciliando sua rotina como vereadora da pequena Toledo, Mel se torna um grande exemplo, não só para a família que a considerava uma ovelha negra, mas também para os próprios sobrinhos.
Jackie Peyton — “Nurse Jackie“
Chefe de uma equipe de enfermeiros de um grande hospital, Jackie Peyton é destemida, respeitada e mãe de duas lindas garotinhas. Por trás de toda essa figura materna e profissional, esconde-se uma Jackie viciada em remédios e em mentiras, problemática, que faz o que for preciso para alcançar seus objetivos. Seu marido se tornou amigo do seu amante; e sua melhor amiga é uma médica rica e cheia de solidão. Essa é o enredo da vida de Jackie, que apesar de ser completamente messed up, é uma mãe cheia de amor, dedicação e carinho.
Regina Vasquez e Kathryn Kennish — “Switched at Birth“
Aqui falamos não de uma, mas de duas mães. Regina e Kathryn são apresentadas uma a outra quando descobrem que suas filhas, agora adolescentes com 16 anos, foram trocadas na maternidade. Enquanto Regina criou Daphne (que ficou surda aos três anos) com dificuldades, Kathryn criou Bay com todo o luxo que a vida poderia lhe proporcionar. Quando são atingidas pela bombástica notícia de que suas filhas, na verdade, não foram as mesmas que saíram de seus ventres, essas mães precisam lidar com a situação e, ainda, acabaram ganhando cada uma uma nova filha. Esse é o grande exemplo nos dado através da fantástica “Switched at Birth”.
E para você? (Além da sua mãe) qual é a heroína que ocupa espaço na sua vida seriadomaníaca?