Allen é vice-presidente dos Estados Unidos por um partido independente, está entrando num território onde nenhuma outra mulher já entrou. Enquanto está numa cerimônia oficial com seu marido e chefe de gabinete Rod Allen, ela recebe a informação de Jim Gardner, o chefe do gabinete do presidente, que o Presidente Teddy Bridges está passando por uma cirurgia de emergência no cérebro para a retirada de um tumor.

Mackenzie fica surpresa quando Gardner lhe diz que, caso o Presidente não se recupere, o partido não quer que ela o suceda. Ao invés disso, ela recebe um pedido para renunciar ao cargo para o que o Presidente do Senado assuma o posto, já que ele compartilha os mesmos ideais do partido.

As dúvidas de Mackenzie são confirmadas quando ela visita o Presidente Bridges no hospital e ouve diretamente dele que ele quer que ela renuncie. Bridges morre antes que os planos de transição sejam finalizados, porém, após conversar com o ofensivo e machista porta-voz da Casa Branca, Nathan Templeton, Mackenzie decide seguir em frente e assumir a presidência, apesar dos obstáculos que ela terá pela frente.

Além dos desafios que Mackenzie vai enfrentar, seu marido Rod tem seus próprios obstáculos, quando ele se vê sendo levado para um feminino — e rosa — escritório usado pela ex-primeira-dama. Seus filhos, a pequena Amy, de seis anos, e os gêmeos Horace, um dos garotos mais populares da escola, e Rebecca, uma adolescente rebelde com hormônios enfurecidos, também terão que aprender a lidar com o novo papel da mãe deles como a líder de um mundo livre.

Num encontro com um entristecido Congresso e num pronunciamento a uma nação abalada, Mackenzie faz um discurso inicial com a ajuda da secretária de imprensa Kelly Ludlow, que faz de tudo para ajudar o país em luto, acalmar os críticos que não sentem que ela está pronta para esse desafio e em busca do brilhante futuro que a aguarda, liderada pela primeira mulher a se tornar a presidente dos Estados Unidos.